sábado, 27 de setembro de 2014

REVIEW GRID AUTOSPORT GRID Autosport tenta deixar as críticas do game anterior para trás, mas não se sai tão bem na tarefa

GRID Autosport, continuação da franquia da Codemasters, chegou ao PC, Xbox 360 e PlayStation 3buscando recuperar um pouco do prestígio perdido com o lançamento de GRID 2. Agora, chegou a hora de sabermos se as corridas ao redor do mundo voltaram a trazer alegria aos seus fãs ou se os desenvolvedores da Codemasters caíram nas mesmas armadilhas do passado.



Uma carreira no automobilismo


GRID Autosport volta com um modo em que você deve provar nas pistas tudo o que você pode fazer, participando de corridas em nome de várias equipes. O seu objetivo principal é ganhar o Campeonato GRID.


Para chegar à competição principal, você precisa participar de corridas em cinco modalidades diferentes. São elas:



Endurance: uma espécie de corrida de resistência. Aqui, você deve preservar o seu carro, buscando não forçá-lo muito, cuidando para preservar ao máximo os seus pneus e motor. As competições geralmente acontecem em circuitos fechados e não são mensurados em voltas, mas sim em tempo.


Touring: competições de carros de turismo. Nesse estilo, você deve se mostrar um pouco mais agressivo que o normal, já que a grande quantidade de carros, geralmente com potência parecida, necessita de um pouco de força para vencer. A quantidade de colisões desse tipo de corrida é absurda, sendo que a taxa de acidentes no meio da pista é alta.


Open wheel: também conhecido como carros de monoposto ou “fórmulas”, são corridas de alta velocidade, mas por causa da fragilidade e dirigibilidade dos veículos, necessitam de um pouco de cuidado e atenção durante a competição.




Tuner: carros tunados em competições de velocidade e habilidade. Aqui, existem dois tipos diferentes de competição: por tempo, em que você deve fazer a melhor volta para garantir o primeiro lugar, e drift. Na segunda competição, você compete em um circuito pequeno, com curvas fechadas para você derrapar. A cada derrapagem bem sucedida e prolongada, você acumula pontos. Quem tiver mais pontos, leva a vitória.


Street: corridas com carros exóticos em ruas ao redor do mundo. Aqui, você deve apelar para velocidade e agressividade para tentar garantir o primeiro lugar. É basicamente o modo mais “Need for Speed” de corrida de GRID Autosport.


Essa variedade de estilos de corrida é bem interessante e ajuda muito na hora de o game evitar ser repetitivo. Caso você canse de competir em um modo, pode optar em correr em outro diferente, conseguindo progredir sem problemas.
Mãe, quero ser simulador”


Quando Race Driver: GRID foi lançado, um dos elementos que mais chamavam a atenção era a facilidade com que qualquer jogador conseguia dominar a sua jogabilidade. Apesar de o game contar com a opção para deixar tudo mais realista, ainda existia essa possibilidade de ser mais casual.



GRID 2 começou a deixar isso de lado, algo que continua em GRID Autosport. Desde o peso dos carros até a maneira como eles se comportam aos seus comandos, que se aproximam demais do visto em simuladores de corrida.


O problema é que a maneira como GRID Autosport foi desenvolvido, a maneira como os seus rivais dirigem é algo muito mais próximo do esquema “arcade” que marcou o primeiro game. Essa diferença acaba por tirar um pouco da graça que o título poderia ter.

Aquela câmera de cockpit só pode ser brincadeira


Quando GRID Autosport foi anunciado, um dos elementos do primeiro GRID teve o seu retorno confirmado. A câmera do cockpit estaria de volta, depois de ter sumido de GRID 2 porque “poucos jogadores a usavam”.


Autosport foi lançado e não é possível falar que a Codemasters sequer se esforçou com aquela câmera. Enquanto você vê carros consideravelmente bem feitos e cenários bem construídos, ao mudar para a visão interna do veículo, tudo é borrado.


Quando GRID 2 foi lançado, fãs criaram um mod para a sua versão de PC recriando o cockpit dos carros. Como era um projeto da comunidade, o fato de tudo ser borrado e sem muitos detalhes passou despercebido. Em Autosport, temos exatamente o mesmo resultado, só que vindo da Codemasters.

Conclusão


GRID Autosport é um game que a Codemasters tentou claramente pegar GRID 2 como base e trabalhar em alguns elementos criticados pelos fãs. Mesmo apresentando algumas melhorias, que o deixam mais com um gostinho de mistura entre os dois jogos anteriores, Autosport ainda parece uma versão requentada do título de 2013. Recomendável para os fãs mais fervorosos da série.



Fonte: Techtudo





















































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